Congelar alimentos é uma prática eficiente para garantir uma alimentação saudável, evitar desperdício e economizar tempo na cozinha.
Neste artigo vamos explorar desde os sinais de deterioração até a lista dos itens que podem ser congelados ou não.
Sinais de que o alimento pode estar estragado:
- Aparência: coloração alterada, presença de ranço, mofo ou corpos estranhos.
- Cheiro: odor diferente do habitual.
- Sabor: sabor alterado indica que o alimento já passou do ponto.
Alimentos que podem ser congelados:
- Verduras e Legumes: Fáceis de congelar; mantenha a textura e os nutrientes. Podem ser usados diretamente em pratos quentes após o descongelamento.
- Pães: Prolongue a validade e evite desperdício; congele e reaqueça diretamente no forno.
- Leite: Congele em garrafas preenchidas ¾ para evitar pressão excessiva; descongele na geladeira.
- Queijos: Congele queijos duros e amarelos; evite congelar queijos frescos que podem alterar a textura.
- Frutas: Congele inteiras ou em pedaços para uso em receitas, sucos e vitaminas.
- Feijão: Cozinhe e congele porções não temperadas; descongele e use imediatamente.
- Carne: Carnes cruas podem ser congeladas; evite recongelar após o descongelamento.
Alimentos que não devem ser congelados:
- Saladas de folhas cruas, maionese, gelatinas, claras em neve, batatas cozidas, ovos cozidos, pudins cremosos, creme de leite, curau: Perdem textura e qualidade ao serem descongelados.
- Carne já descongelada: Não deve ser recongelada, pois pode resultar em contaminação.
- Comida enlatada: Não precisa ser congelada, pois já é feita para armazenagem longa fora da geladeira.
- Batata crua: Fica aguada após descongelamento.
- Laticínios como leite e iogurte: Perdem cremosidade e podem ficar granulados.
Continue acompanhando nosso blog para mais dicas sobre como garantir uma alimentação saudável para você e sua família!